Publicado el 20 de Mayo de 2023
MIOLO
A Miolo produz em dois extremos do mundo que ficam no mesmo país chamado Brasil, um de clima temperado e outro tropical, a família consegue em sua quarta geração familiar produzir 10 milhões de garrafas e em 4 regiões diferentes.
A MISSÃO UNIVERSAL DOS VINHOS TERRA NOVA NA BAHIA
A função do vinho na história da humanidade foi sacralizar a vida e a outra missão foi nos tirar do tédio cultural, ou seja, o vinho pode cumprir uma vida superior sendo o motor da filosofia e nos levando ao pensamento do terceiro gênero de Baruch Spinoza, que é o gênero que atravessa fronteiras pela invenção e criatividade.
A PRIMAVERA PERPÉTUA NO VALE DO SÃO FRANCISCO
Agora os mortais imaginam estar ao lado de um rio que colhe uvas o ano todo em uma primavera perpétua e também as plantas podem ter duas colheitas no mesmo ano, ou seja, nascer duas vezes como o próprio deus Dionísio. Se esta terra fosse vista há 2.300 anos por um grego de Atenas, ou um grego de Siracusa, eles pensariam com toda a força de sua fé que este é o paraíso do deus Dionísio.
AMÉRICO VESPÚCIO
Mas essa história espetacular cheia de significados e diálogos com o passado não termina aqui, pois o rio São Francisco foi batizado no ano de 1501 pelo próprio Américo Vespúcio, que é o homem que deu nome ao litoral do Brasil e nunca conheceu os Estados Unidos, mas hoje todo o continente leva o nome deste italiano. Américo foi um símbolo do Renascimento, conheceu Botticelli, Michelangelo, Leonardo da Vinci, estudou com Maquiavel e sua prima era Simonetta Vespucci imortalizada em uma pintura famosa, a Vênus de Boticelli.
TODAS AS HISTÓRIAS
Agora imaginem todas estas histórias encerradas numa garrafa de vinho, quantos desdobramentos e novas leituras culturais os nossos comensais podem fazer, quando falam de um vinho único que deixou toda a literatura enológica desatualizada. Este vinho deveria ser colecionado por todos os enófilos do planeta, porque é o vinho que revolucionou a viticultura e a história do vinho.
FAMÍLIA MIOLO
A história da família Miolo no Brasil começou em 1897. No ano de 1897 no Brasil, 397 anos se passaram desde o Descobrimento e 75 anos desde a Independência do Brasil. Pertence ao período denominado Primeira República Brasileira, também chamada de República Velha, e o Presidente da República era Prudente de Morais. Entre os milhares de imigrantes italianos que chegaram de navio ao país em busca da terra prometida, estava Giuseppe Miolo, da cidade de Piombino Dese, no Vêneto. Chegando ao Brasil, Giuseppe caminhou até Bento Gonçalves, cidade recém-formada por imigrantes italianos. Com suas modestas economias comprou um terreno chamado Lote 43.
ADRIANO MIOLO
A história da família começa com o cultivo de uvas americanas e híbridas para vinhos chamados coloniais, destinados ao consumo popular e ao abastecimento de outras vinícolas. Na década de 1970, com a chegada de algumas multinacionais ao Rio Grande do Sul, a família Miolo converteu seus vinhedos de uvas finas (vitis vinifera), adequados para a elaboração de vinhos de alta qualidade, de grande valor agregado e mais competitivos no mercado da alta gastronomia, principalmente internacional. Adriano Miolo estudou em Mendoza, Argentina na Universidade Don Bosco, seus novos conhecimentos levaram a empresa a tomar a decisão de produzir vinhos de qualidade para vendê-los a outras vinícolas. Após cinco anos a empresa lança sua própria marca: Miolo. Com isso, a vinícola começa a fazer novos investimentos para aumentar o parque fabril dos vinhedos com o objetivo de conquistar novos mercados. A Miolo está presente hoje em todas as capitais brasileiras e em vários países do globo.
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